Mulheres, avós, mães, filhas, netas

Imagine se fosse possível nos aceitarmos exatamente como já somos, sem mudar nada. Simplesmente ser como somos, ter o que temos, não mudar nada e isso ser o suficiente.

Imagine se não precisássemos explicar, entender ou buscar respostas para tudo. Simplesmente desfrutar do ar que respiramos e nos sentirmos completas, suficientes.

Inspire, expire. Tudo isso é acessível para nós no momento que paramos e lembramos quem realmente somos, sem tentar atender às expectativas e moldes que nos foram apresentados.

Ao tentar caber dentro de moldes que não são nossos esquecemos que já somos completas, aqui e agora.

Repita para voçê mesma:

Eu faço o suficiente, eu tenho o suficiente, eu sou suficiente.

Namaste!